Débora Sebriam, coordenadora de projetos do Educadigital, apresenta um panorama de Educação Aberta e REA no Brasil dos últimos cinco anos
De 18 a 21 de maio, São Paulo sediou a Bett Brasil Educar, um dos maiores eventos de educação do país e contou com a presença de pesquisadores e especialistas brasileiros e internacionais. Nesse ano, o foco do evento foi a qualidade da Educação e da Escola e sua consequente relação com a melhoria da vida e da prática social.
Os REA tem ganhado cada vez mais espaço nos eventos educacionais com o passar dos anos e chama a atenção de educadores e instituições de ensino. O IED tem participado de diversos eventos para falar sobre o tema e realiza formações em REA para distintos públicos, e desde 2011, é responsável pelo trabalho de advocacy junto aos governos municipais, estaduais e federal. Os Recursos Educacionais Abertos trazem a tona a ideia da democratização do conhecimento, eles facilitam o acesso ao conhecimento para as pessoas que estão inseridas nas instituições formais de ensino, e também, das que estão fora delas, incentivam práticas de colaboração, participação ativa da comunidade e compartilhamento. É também uma forma de ter melhor aproveitados os investimentos públicos investidos em material didático. Os REA garantem liberdade, inovação metodológica e criatividade de produção, além de ser uma maneira de valorizar e reconhecer o professor como autor no contexto educacional.
Durante a palestra “Utilizando e Aprimorando Recursos Educacionais Abertos (REA): Oportunidades para Melhorar a Aprendizagem e Promover Uma Cultura Participativa” de Débora Sebriam, coordenadora de projetos do IED, foi abordado os princípios e características da Educação Aberta e dos Recursos Educacionais Abertos, licenças e formatos abertos, análise de experiências brasileiras e internacionais de criação e uso de REA, cultura do remix, pesquisa e inovação com REA e as políticas públicas que fortalecem o uso e a criação dos Recursos Educacionais Abertos.
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