No livro Design Thinking Brasil, primeiro no tema no país, os autores Tenny Pinheiro e Luis Alt ressaltam que o DT deve ser considerado como uma abordagem e não como uma metodologia:
“…quando se fala em metodologia, logo as pessoas criam a expectativa de que vão aprender um passo a passo, uma receita de bolo. E não é bem esse o caso”.
As etapas do DT permitem releituras e remixagens a partir das demandas e necessidades de quem as usa. Trata-se de uma prática educacional aberta (PEA).
Quem popularizou o DT como abordagem disruptiva que pode ser utilizada em diversas áreas do conhecimento foi a empresa americana de design e inovação IDEO, de Palo Alto, na Califórnia, que em 2012 lançou o material Design Thinking for Educators, que já existe disponível em diversos idiomas.
A primeira tradução e adaptação para o contexto brasileiro foi feita em 2014 pelo Educadigital, que vem realizando diversas oficinas em escolas, universidades, organizações da sociedade civil, empresas e também formando uma rede de facilitadores de diversas cidades brasileiras.
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