Estreia da oficina realizada em parceria com o jogo Work Reboot, de Ricardo Ferrer, na Escola Gracinha, em São Paulo, reuniu educadores e alunos para prototipar soluções diante de um futuro incerto
“Reboot ou reinicialização designa uma nova versão de uma obra de ficção. Um reboot difere do remake e da prequel, que normalmente, são consistentes com o cânone previamente estabelecido. (…) Um reboot vai mais além e ignora a continuidade anterior, substituindo-a por um novo cânone.” – Wikipedia
“O nosso mundo necessita cada vez mais de pessoas treinadas em profundos graus de dúvida do que de pessoas aptas a lidar com certezas.” – Nilton Bonder, “Fronteiras da Inteligência” (Ed. Rocco).
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As citações acima estão no artigo de Ricardo Ferrer sobre a proposta do seu novo jogo, Woork Reboot, ou Jogo dos Futuros Emergentes, que acaba de ser lançado, com a proposta de motivar profissionais a prototipar possibilidades de atuação profissional no futuro, ou seja, diante da incerteza.
Ao unir o Design Thinking com o jogo, a oficina buscou associar o conceito de empatia, colaboração e experimentação que a abordagem enfatiza, com o contexto contexto VUCA, sigla criada pela a academia militar norteamericana para designar o estado atual do mundo, marcado por cada vez mais volatibilidade, mais incerteza, mais complexidade e mais ambiguidade.
“É quase certo que o valor do trabalho que, no século XX, migrou da força e produtividade para a inteligência e técnica aplicadas, irá se sutilizar ainda mais ao longo do século XXI. A sensibilidade, a capacidade de convivência, a criatividade e a intuição serão recursos cada vez mais requisitados”, pontuou Ricardo.
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